Rômulo Paes de Sousa fala política de proteção social no Brasil e os impactos sobre o estado de saúde da população

Rômulo Paes de Sousa é Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento Social.

Confira a apresentação de Rômulo Paes de Sousa, diretor-executivo do Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Centro RIO+), que falou a respeito da política de proteção social no Brasil e dos impactos sobre o estado de saúde da população durante a Oitava Conferência Mundial sobre a Promoção da Saúde.

Participaram do evento convidados de diversas instâncias de governo, da Organização das Nações Unidas, da sociedade civil, instituições de financiamento internacional e organizações internacionais.

Alguns objetivos do evento foram:

– Facilitar a troca de experiências e lições aprendidas e dar orientações sobre mecanismos eficazes para a promoção de ações intersetoriais.
– Revisar a abordagem para enfrentar os obstáculos e capacitação para a implementação de Saúde em Todas as Políticas
– Identificar oportunidades para implementar as recomendações da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde, através de Saúde em Todas as Políticas
– Abordar a contribuição da promoção da saúde na renovação e reforma dos cuidados de saúde primários
– Analisar os progressos, impacto e resultados da promoção da saúde desde a Conferência de Ottawa

Confira o vídeo aqui.

Entrevista com:

1 Comentário

  1. OS ENCONTROS/SEMINÁRIOS/PALESTRAS/ EXPOSIÇÕES/ PROJETOS, promovidos pelo Movimento Evolutivo PACTO DE RESGATE AMBIENTAL/LAGOA VIVA se consolidou como referencial legítimo de momentos inspiradores, de ensino e estímulos voltados para a cultura da sustentabilidade local, do qual seremos sempre gratos aos voluntários, participantes, parceiros, apoiadores e patrocinadores.
    Uma história de 16 anos, centenas de momentos, milhares de participantes, reunindo representantes dos diversos segmentos, proporcionando valiosas informações, novas relações, dinâmicas, debates, desdobramentos, excelente conteúdo com enorme valor e relevância, onde destaco notáveis, expositores, mediadores e excelentes palestrantes que semeando uma cultura voltada para a sustentabilidade, se alimentam desta generosa e estratégica prática de engajar cada vez mais atores na CAUSA AMBIENTAL..
    Ao compartilhar experiências e possibilitar reflexões para as novas complexidades, que pouco a pouco vão se incorporando e entrando definitivamente na pauta do mercado e do capital, detentores do poder de impor suas leis, de traçar nossos destinos e que tem a força de orientar opções políticas para práticas integradoras de mudanças de paradigma, que não só incorporem a meramente supremacia empresarial/produtiva/comercial/econômica, e assim passar a incorporar nas suas práticas e considerar nos seus relatórios, ativos da natureza, valores intelectual, o bem-estar corporativo e coletivo, qualidade de vida, justiça social e paz.
    Só assim podem contribuir e ter uma real dimensão das práticas voltados para a sustentabilidade e avançar num processo educativo contínuo e permanente que deve permear, antes de tudo, a vida das novas gerações que estão num processo de formação, numa construção de comunidades locais sustentáveis.
    Não podemos negar que a concentração do capital está em poucas mãos e mentes, não necessariamente comprometidas com ações sustentáveis, muito menos com a justiça social.
    Por onde caminhar hoje se o nosso modo de ser, fazer e ter são insustentáveis?
    Como aproximarmos de verdadeiros indicadores de sustentabilidade que considerem além dos aspectos sociais, ambientais e econômicos, a questão ética, da cultura, da felicidade, da diversidade, da justiça social, da paz?
    Para tanto se torna necessário mudanças radicais, uma verdadeira revolução, definir modelos que materializem, mensurem, monitorem e avaliem padrões de sustentabilidade.
    O sentido de urgência em agir dos governos e das grandes corporações incorporando serviços ecossistêmicos e atribuindo valor a biodiversidade, pagamentos por serviços ambientais, relevando a questão sócio/cultural/ambiental, me faz crer ser boa estratégia para minimizar o efeito negativo das práticas humanas atuais, num processo de degradação sem precedente na nossa história, indiferente as espécies em extinção, a sustentação da nossa sobrevivência em especial dos menos favorecidos num futuro próximo.
    Será possível uma ruptura com o modelo excessivo de produção e consumo, que vivenciamos nestas últimas décadas, onde o sistema dominante amortece a tímida pressão dos poucos que buscam o bem-estar do próximo, a solidariedade, a simplicidade, o cuidado ambiental, que evitam a cultura do consumismo perdulário e do desperdício, mas ainda insuficientes para paralisar a reação da nossa casa comum, já presente no luto democrático dos horrores das catástrofes ambientais recorrentes e anunciadas que começamos a pagar por conta das mudanças climáticas.
    Quanto tempo mais pensam que o desenvolvimento capitalista sob a tutela de uma minoria poderá fingir e não ouvir o rugir da TERRA, tão violentada, nossa casa comum, única morada?
    Será que as redes financeiras/empresariais estão preocupadas com isto?
    Mas agora, ou reavaliamos nossos hábitos, resgatando/respeitando a natureza ou muitos em breve perecerão, estamos experimentando o poder destrutivo das catástrofes ambientais, já exterminando milhares de seres vivos.
    Não é nada fácil mudanças de paradigma, historicamente essas violências que dizimam povos, disputas pelo poder, confrontos, competição em detrimento da cooperação, a exclusão, guerras, conflitos, crises, são matrizes forjadas desde os primórdios da humanidade.
    Temos todos que pressionar os lideres empresariais, os formuladores de políticas públicas, para dar um basta nas práticas poluidoras responsáveis pela emissão dos gases efeito estufa, priorizar as novas e limpas matrizes energéticas, começando hoje cada um a seu modo reavaliar sua forma de consumo e diminuir sua pegada ecológica.
    A cúpula do clima em PARIS aprovou o primeiro acordo de extensão global para conter as emissões dos gases efeito estufa e lidar com os efeitos das mudanças climáticas
    O acordo determina que seus 195 países signatários ajam para que temperatura média do planeta sofra uma elevação “muito abaixo de 2°C”, mas “reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C”.
    Será que vão priorizar financiamento e agir rapidamente possibilitando oportunidades de capacitação, mobilização e adaptação a tempo de responder preventivamente as crises climáticas, quase simultaneamente a quando elas ocorrerem. É difícil imaginar todas estas coisas realmente acontecendo durante a nossa vida e a vida de nossos filhos e netos.
    Só a soma das energias dos indivíduos engajados nessa nova cultura voltada para os preceitos sustentáveis, considerando todos os campos do saber, na construção de comunidades mais precavidas, preparadas, poderemos unidos reverter estes aterrorizantes cenários já recorrentes no noticiário cotidiano.
    Nos fazemos a nossa parte e você.
    Saudações ecosustentáveis
    Donato Velloso

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